AGENDA

O disco traz canções inéditas numa mistura de gêneros abrangentes da MPB como Xote, Samba, Samba Rock, Axé, Balada Rock, entre outras.

Lançado em 2024 com participação do percussionista Marcus Cesar, do baterista Duda Neves, do flautista e clarinetista Paulo Garfunkel, percussão de Patibatuca, guitarra de Daniel Coroquer e do violão de 8 cordas de Alex Lameira.

CRÉDITOS VAI VALER A PENA

FOTO DE CAPA: MARINA JURADO

ARTE GRÁFICA: JAIME BREGANTIN

LOGOTIPO: IGOR BELLINO RIGOLON

O nome “Assis Brasil” é uma dupla homenagem: ao seu país e à brasilidade presente na MPB e nas suas próprias composições, além de uma merecida homenagem à família “Assis Brasil” que fez história no cenário da música instrumental Brasileira. Formando uma série de grupos já compondo e arranjando intuitivamente, Davilson já se dirigia para as vertentes da MPB.

avilson inicia sua trajetória musical ainda criança com a banda Equipe 4 no Calouros Glória em Santo André aos 10 anos de idade, ainda antes dos Beatles, tocando música instrumental dos grupos The Shadows e The Ventures. Mais tarde seguindo com a banda de baile que teve grande sucesso na região do ABC, São Paulo e baixada Santista.

Nos anos 1970 estudou na Fundação das Artes São Caetano do Sul dirigida na época pelo maestro Amilson Godoy. Ainda nesta época atuou como violonista na icônica peça de teatro Gota d’água de Chico Buarque e Paulo Pontes protagonizada por Bibi Ferreira em 1977. Davilson participou na criação coletiva da peça "Aladim..., e a lâmpada maravilhosa?" com Carlos Meceni e que ganhou vários prêmios, entre eles, Mambembinho, Molière e Governador do Estado do ano de 1978.

A partir dos anos 1980 faz seus trabalhos autorais tendo lançado um compacto em vinil com suas canções, "Sonhos de Infância" e "Livres Andanças", disco produzido por Dena em 1982 com participação de João Cristal nos arranjos e do músico e compositor, saudoso Vicente França, compositor da música "Beat Acelerado", sucesso da banda Metrô.

Gravou 3 discos de música instrumental autoral, o primeiro deles o CD “América do Sol” em 1998, com participações de Amilson Godoy, Sizão Machado e Duda Neves, CD este altamente utilizado por emissoras de TV (como trilha branca) , além de gravado Ao Vivo no Programa de Música Instrumental "Adilson Godoy" na Rede Vida, disponível no Youtube. Também rendeu uma reportagem na Revista Guitar Player. O segundo CD instrumental foi “A Nota e o Tempo” de 2006 e o terceiro CD intitulado “Terceiro Ato”, todos eles sendo exibidos em trilhas sonoras de televisão.

Foi apresentador do programa de TV em estilo Talk Show “Em Cartaz”, entrevistando músicos e artistas na emissora de TV local do ABC "Eco TV".

Em 2017, também com Alex, formou o Duo de violões - Duo Maréh, trazendo um repertório consagrado de música popular brasileira instrumental.

Em 2019 realizou show na Argentina por intermédio do consulado brasileiro em Buenos Aires na casa de shows Notorious na noite de Brazilian Jazz o qual tocou pela primeira vez em público a sua canção, até então inédita, Vai Valer a Pena, com apoio técnico de “nuestro hermano” Martin Sznaider. Ainda em 2019 realizou apresentações no 19º Festival de Inverno de Paranapiacaba e um concerto didático na cidade de Castro Alves na Bahia.

Durante a pandemia, em 2020, lança o disco do “Duo Maréh” gravado em 2019.

Em 2022 com a volta das atividades presenciais, realiza shows pela Prefeitura de Santo André em comemoração ao aniversário da cidade no Parque Central e um show dedicado à Casa da Palavra, um reduto de poetas e escritores da cidade realizado no Saguão do Teatro Municipal de Santo André o qual Davilson conta sobre o seu processo de composição das letras de suas canções.

Em 2023 realiza show no 22º FIP, Festival de Inverno de Paranapiacaba, com seu show de músicas autorais e clássicos da MPB com participação do baterista Duda Neves.

Agora traz seu quinto trabalho fonográfico autoral, o disco Vai Valer a Pena lançado em 2024 com participação do percussionista Marcus Cesar, do baterista Duda Neves, do flautista e clarinetista Paulo Garfunkel, percussão de Patibatuca, guitarra de Daniel Coroquer e do violão de 8 cordas de Alex Lameira.

O disco traz canções inéditas numa mistura de gêneros abrangentes da MPB como Xote, Samba, Samba Rock, Axé, Balada Rock, entre outras.

D